A Dipa Química atende as exigências de controles dos órgãos reguladores para comercialização e distribuição de produtos químicos.
Os principais índices dos produtos químicos de uso industrial encerraram o 1º bimestre de 2023 com resultados negativos, na comparação com igual período do ano anterior. Produção e vendas internas recuaram, respectivamente, 12,44% e 5,32%, enquanto a demanda interna, medida pelo consumo aparente nacional (CAN), manteve-se praticamente constante, com ligeira queda de 0,3%. Como a produção caiu de forma acentuada e a demanda se manteve, as importações cresceram expressivamente, com alta de 13,2%, sobretudo pelo aumento do volume de compras de intermediários para fertilizantes, petroquímicos básicos e resinas termoplásticas. Já a utilização da capacidade instalada apresentou índice de apenas 67% na média dos dois primeiros meses deste ano, com recuo de sete pontos percentuais em relação a igual período do ano anterior.
Opinião: As importações de químicos crescem em detrimento da produção nacional , devido a falta de incentivo no setor, com a aplicação de altos impostos e com pouca ou quase nenhuma política pública que favoreça o segmento industrial.
O texto opinativo está descolado da notícia fonte e reflete a interpretacão, do cenário apresentado, para um melhor esclarecimento sobre os fatos aplicados à realidade do nosso segmento, na visão da gestão atual da Dipa Química.
As usinas vão pagar um pouco mais caro pelo metanol que comprarem este mês. Os preços do insumo – o segundo mais importante na produção de biodiesel – subiram um pouco mais de 1,7% considerando a média dos valores de referência dos dois principais fornecedores do produto para o mercado brasileiro.
Opinião: Uma grande parte do Metanol importado chega pelo porto de Paranaguá. Com a interdição parcial ou total da BR-277, o terminal de cargas do porto fica comprometido. Além da alta de preços mencionada na notícia, a situação pode piorar ainda mais devido ao aumento dos custos de frete e atrasos no recebimento do produto. Com isso, recomendamos que as compras sejam antecipadas.
O texto opinativo está descolado da notícia fonte e reflete a interpretacão, do cenário apresentado, para um melhor esclarecimento sobre os fatos aplicados à realidade do nosso segmento, na visão da gestão atual da Dipa Química.
Resolução entra em vigor em 1º de junho de 2023, revogando assim, Resolução nº 5.947, de 1º de junho de 2021.
Entre as principais mudanças estão a atualização da relação de produtos perigosos, com inclusão de novos produtos já contemplados na regulamentação internacional, a exclusão da necessidade de apresentação do documento “Declaração do Expedidor”, uma revisão geral das infrações completas e inclusão de novas instruções para embalagens já contempladas na regulamentação internacional.
O déficit acumulado da balança comercial de produtos químicos consumidos o recorde de US$ 29,7 bilhões para os primeiros semestres, um expressivo aumento de 60% em comparação com o mesmo período de 2021. Tal resultado no semestre é superior a grande parte dos déficits anual nos últimos 30 anos. Nos últimos 12 meses (21/jul a 22/jul), esse indicador totalizou US$ 57,3 bilhões, sinalizando que o déficit em 2022 deve ser o maior em toda a série histórica do monitoramento da balança comercial setorial.
Óleo de soja acumulou alta de 30% nos últimos 12 meses. Só em 2022 o aumento registrado já é de 18%
Em 2022, o preço do óleo de soja já subiu 18%, segundo o IBGE. Em 12 meses, a alta acumulada é de 30%. O Bom Dia Brasil mostrou os motivos do aumento do valor nos supermercados.
A guerra na Ucrânia também influenciou o aumento do preço no Brasil. A soja é uma commodity, ou seja, um produto que é vendido por vários países, comprado por quase todos e que varia de preço de acordo com a oferta e a procura, no mercado internacional.
Produtos químicos: vendas internas recuam e demanda cai no 1° bimestre de 2022
Os principais índices de volume dos produtos químicos de uso industrial tiveram resultados negativos no 1º bimestre de 2022 com relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas internas diminuíram 10,06% e a demanda local, medida pelo consumo aparente nacional (produção + importação – exportação) caiu 6,4%.
Alta dos combustíveis e os impactos nos fretes internacionais
Nos últimos meses, o mundo acompanhou mais uma crise da diplomacia com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Diante desse cenário, os países interligados pelo comércio exterior, que dependem de produtos de outros países para o abastecimento interno, buscam resistir às influências provocadas por essa disputa regional.
Um desses impactos mais significativos é o aumento do preço do barril de petróleo, que atualmente é a principal matriz energética do mundo. Com as sanções econômicas dos países à Rússia e a incerteza de oferta do produto, o valor do barril do petróleo atingiu um dos maiores valores dos últimos seis anos.
Opinião: O fato do Brasil refinar Petróleo, não significa que pode ser autossuficiente, porque o Petróleo Brasileiro, precisa necessariamente ser misturado a outros tipos de Petróleo, principalmente o árabe, para ficar dentro das características ideais de um combustível automotor e por isso somos reféns tanto da cotação do dólar como das altas do barril de Petróleo. Teremos dias difíceis pela frente.
O texto opinativo está descolado da notícia fonte e reflete a interpretação do cenário apresentado, para um melhor esclarecimento sobre os fatos aplicados à realidade do nosso segmento, na visão da gestão atual da Dipa Química.
Etanol segue ganhando espaço com insumo padrão no setor insdustrial
Companhias farmacêuticas, fabricantes de cosméticos e outras empresas que usam plástico e borracha superaram os motoristas e se tornaram as principais compradoras do etanol da Raízen.
Mais da metade do etanol produzido pela brasileira se torna insumo de padrão industrial e acaba virando álcool gel ou garrafa PET, disse o CEO Ricardo Mussa, em entrevista realizada durante a Conferência do Açúcar em Dubai. Quatro anos atrás, a maior parte do etanol da companhia – que é a maior produtora mundial de açúcar – era transformada em combustível.
A disparada do preço do petróleo encareceu produtos petroquímicos como plástico, borracha e medicamentos. Isso leva empresas a buscar o etanol, que é mais barato. A mudança para a utilização industrial é “uma grande mudança e está progredindo a cada ano”, segundo Mussa.
Eventual conflito com a Rússia na Ucrânia elevaria mas os preços dos fertilizantes
A Rússia é o segundo maior produtor mundial de fertilizantes nitrogenados, com cerca de 10% da produção global. Em ureia, o país é quarto maior produtor mundial, sendo o segundo na produção de amônia. No caso do cloreto de potássio, um produto bastante importado pelo Brasil, a Rússia é o segundo produtor mundial, com “share” de 20% do total. Em fósforo, é o quarto maior.
Um eventual conflito da Russia com a Ucrânia poderia elevar mais os preços dos fertilizantes em um primeiro momento, pois envolveria o principal exportador de insumos para adubar safras do Brasil.
“O efeito mais prático (de um conflito) seria o aumento expressivo dos preços dos fertilizantes neste primeiro momento… em situação de guerra, a primeira reação é nos preços”, disse o analista sênior de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank, Bruno Fonseca.
O analista do Rabobank comentou ainda que uma redução nas entregas de fertilizantes também não poderia ser descartada em caso de conflito, apesar de uma eventual guerra em primeiro momento ter como foco o território da Ucrânia.
A situação teria também impactos em outros países importadores, uma vez que a Rússia está entre os maiores produtores de fertilizantes.
Exportação brasileira de óleo de soja tem maior volume em 6 anos
Com a mistura obrigatória de biodiesel reduzida na maior parte do ano passado, os portos acabaram sendo a saída mais prática para escoar o excedente na produção brasileira de óleo de soja. Segundo dados do Ministério da Economia, nos últimos 12 meses o embarque da commodity superaram a barreira dos 1,65 milhão de toneladas, alta de praticamente 50% sobre o volume do ano anterior.
Pelas estimativas da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), este montante representa 17,6% da produção nacional de óleo de soja que beirou os 9,39 milhões de toneladas ao longo do ano passado. Além das exportações de óleo acabado, o Brasil exportou mais de 86,1 milhões de toneladas de soja in natura indicando a dificuldade que a indústria brasileira vem tendo para industrializar o grão no mercado interno sem a demanda do biodiesel.
Brasil exporta 27% menos etanol em 2021, mas preço médio sobe 22%
Após a exportação recorde de etanol registrada em 2020, as usinas brasileiras viram uma queda nas vendas internacionais do produto no ano passado. No acumulado de 12 meses, o volume despachado para fora do país somou 1,93 bilhão de litros, retração de 27% na comparação anual. Os números consolidados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Entretanto, como o preço médio aumentou 21,9% – indo dos US$ 452,03 por metro cúbico observados em 2020 para US$ 551,22/m³ em 2021 –, o impacto do menor volume sobre a receita foi minimizado. No ano, o ganho obtido retraiu 10,9%, chegando a US$ 1,06 bilhão.
Exportações de Glicerina mantèm ritmo de crescimento e alta ja é de quase 310%
Os ganhos mensais com as exportações de #glicerina vêm crescendo de forma consistente desde setembro de 2020. Nos últimos 15 meses, o faturamento apresentou queda em apenas três ocasiões e acumulou uma alta de quase 310%.
Exportação de Glicerina
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia, a demanda externa pelo principal coproduto das usinas de biodiesel brasileiras ficou um pouco acima de 43,8 mil toneladas – foram 12,3 mil toneladas de glicerina destilada e mais 31,4 mil toneladas de glicerina bruta. Esse foi o terceiro mês consecutivo com embarques acima de 40 mil toneladas.
No mês passado, o produto brasileiro chegou a 39 países – a glicerina bruta foi para 9 países enquanto 36 países receberam glicerina destilada. A China foi o principal destino. O país asiático absorveu um pouco menos que 27,6 mil toneladas da glicerina brasileira.
Oléo vegetal atinge preço mais altosda história,impactando diretamente as matérias primas derivadas do produto
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), uma cesta formada pelos 10 óleos mais comercializados ao redor do mundo atingiu a marca histórica de 184,8 pontos em outubro. O valor é o maior desde janeiro de 1990 quando a agência da ONU passou a acompanhar sistematicamente as cotações de diversas commodities alimentares para publicar o Índice FAO do Preço dos Alimentos.
Nos 32 anos que o indicador existe, a média dos preços da cesta de óleos vegetais observada é de 85,7 pontos. É menos da metade do valor que foi medido no mês passado.
Opinião: As matérias primas derivadas de óleos vegetais como glicerina, estearina, amidas do ácido graxo de coco, lecitina e outros ingrediente e insumos, inclusive o biodiesel resultado da transesterificação do óleo de soja principalmente, tendem a permanecer em alta. Com isso o combustível fica ainda mais pressionado e toda a cadeia onde esses óleos são matéria prima básica.
Derivados do zinco em alta
Os preços dos metais básicos dispararam após as fundições europeias serem atingidas pela crise global de energia que interrompe o fornecimento e aumenta a pressão sobre fabricantes. O aumento foi liderado pelo zinco, que atingiu seu mais alto nível desde 2007.
Com isso todos os derivados de zinco sofrerão com aumentos expressivos, como o óxido de zinco, por exemplo.
Veja porque a provável falta de combustível pode afetar o álcool etílico da insdústria
A Petrobras confirmou que não poderá atender todos os pedidos de fornecimento de combustíveis para novembro, que teriam vindo acima de sua capacidade de produção, acendendo um alerta para distribuidoras, que apontaram para risco de desabastecimento no país. Isso porque, segundo a Brasilcom, as empresas não estão conseguindo comprar combustíveis no mercado externo, pois os preços do mercado internacional “estão em patamares bem superiores aos praticados no Brasil”.
Esta situação sobre um provável desabastecimento de diesel e gasolina vai pressionar ainda mais a demanda do álcool etílico 99 o que certamente vai refletir nos os álcoois de outras graduações para a indústria.
Efeito do clima sobre o álcool etílico
Álcool etílico - O clima vem prejudicando a produção da matéria-prima do setor sucroenergético. A quebra da safra 2021/22, decorrente da retração da área de plantio, da seca e das geadas também é derivada dos incêndios.
Durante os meses de agosto e de setembro, diversas queimadas acometeram as áreas canavieiras. Com isso, os canaviais ficam cada vez mais fragilizados. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) enxerga para 2021/22 uma retração de 75 milhões de toneladas na moagem ante o ciclo anterior devido aos impactos das queimadas e das geadas.
O fogo prejudica tanto a cana que restou para ser colhida, reduzindo a sua produtividade, quanto a matéria-prima disponível para a próxima temporada, uma vez que o ciclo de plantio é alterado. Além disso, a entidade estima que 3% dos canaviais do estado de São Paulo foram destruídos por incêndios desde agosto desse ano, equivalendo a 150 mil hectares com estragos que devem refletir para o próximo ano.
Preço do etanol segue em alta
Incertezas quanto aos efeitos adversos do clima sobre as lavouras de cana-de-açúcar continuam influenciando o comportamento do segmento vendedor, aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.
Segundo os pesquisadores, na última semana, poucas usinas estiveram ativas no mercado e os preços dos etanóis no estado de São Paulo subiram em quase todos os dias do período. Nas distribuidoras, houve diminuição do volume negociado, especialmente de etanol hidratado. Nessa tendência de alta de preços, o levantamento do Cepea mostra que, no acumulado da atual safra (de abril de 2021 até a semana passada), o Indicador Cepea/Esalq do etanol hidratado registra alta de 35,5%, em termos nominais, e o do anidro, de 41,5%.
Com o anidro se valorizando um pouco mais que o hidratado, a diferença entre os preços médios desses biocombustíveis está em 14,7% na parcial da temporada, contra 13,4% no mesmo período de 2020 e 12,6% na parcial da safra de 2019.
Junho rende US$21,7 Milhões em exportação de Glicerina
Segundo dados do Ministério da Economia as exportações de Glicerina renderam US$ 21,7 milhões no mês de Junho, o que significa um novo faturamento Recorde que renova a máxima de US$21,5 registrada apenas dois meses atrás.
Isso demonstra que em termos de faturamento os exportadores de glicerina têm se saído particularmente bem, pois, já são 3 meses seguidos de ganhos superiores a US$20 milhões. Somando todos os valores deste ano, o primeiro semestre já rendeu mais do que US$100 milhões, melhor resultado semestral já registrado para o segmento desde 2018 quando as vendas de Glicerina garantiram a entrada de aproximadamente US$ 84,5 milhões.
Projeto de lei 2654/20 prevê isenção tributária para o Etanol durante a pandemia
O texto proposto em análise na Câmara dos Deputados zera durante a pandemia as alíquotas de tributos (PIS, Cofins e IPI) incidentes sobre a receita bruta de venda no mercado interno.
Segundo o autor do projeto, deputado Geninho Zuliani (DEM-SP) a incidência de tributos onera em demasia os combustíveis, em especial o etanol hidratado, usado na produção industrial de produtos de limpeza e fármacos.
A proposta foi apresentada em 14/05/2020 e agora tramita em caráter conclusivo onde será analisado pelas comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Queda nas exportações de glicerina
Depois de um primeiro trimestre agitado onde o Brasil vinha apresentando recordes de vendas e exportações de Glicerina, o Ministério da Economia computou que em Maio os exportadores Brasileiros não conseguiram repetir o feito dos meses anteriores. Segundo os dados computados foram realizados o embarque de 42,2 mil toneladas do principal coproduto do setor de biodiesel, isso representa uma contração de 17,2% em relação ao mês de abril no qual foram exportados mais de 51 mil toneladas do produto.
Essa queda foi puxada pela redução nas vendas na glicerina bruta. Em maio, a demanda externa sobre essa categoria de produto foi de 29,9 mil toneladas, cerca de 20,8% menor do que em abril.
Na comparação anual, o mercado ficou praticamente estável com as exportações de 2021 apenas 0,4% abaixo das do ano passado.
ANTT atualiza o regulamento para o transporte de produtos perigosos através de nova resolução
Nova resolução atualiza o regulamento para transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e aprova as suas instruções complementares.
Indicadores do etanol continuam em elevação
Os indicadores semanais de etanol registraram mais uma semana de alta no estado de São Paulo devido à demanda aquecida, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.
De 10 a 14 de maio, o Indicador Cepea/Esalq do etanol hidratado fechou com, avanço de 4,19% frente ao período anterior. No caso do etanol anidro, a elevação foi de 5,59% no mesmo comparativo, com o Indicador Cepea/Esalq.
Cotaçôes globais dos óleos vegetais atigem seu maior patamar em 10 anos
O mercado internacional dos óleos vegetais continua superaquecido. De acordo com os dados compilados pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) ao longo do último mês para compor seu Índice de Preços dos Alimentos, as cotações dos óleos atingiram seu patamar mais elevado dos últimos 10 anos. O indicador acompanha as variações nos preços de uma cesta formada pelos 10 óleos vegetais mais negociados ao redor do globo.
Segundo a agência da ONU, o indicador para óleos fechou o mês passado cotado em exatos 162 pontos, alta de 1,8% sobre o número de março. Ao longo dos últimos 11 meses os óleos vegetais já se valorizaram aproximadamente 108,2%. (Fonte: BiodieselBR.com - 13 abr 2021). Com isso todos os produtos da cadeia de óleos vegetais tiveram aumentos expressivos.
Referência
Segundo dados do Ministério da Economia as exportações de Glicerina renderam US$ 21,7 milhões no mês de Junho, o que significa um novo faturamento Recorde que renova a máxima de US$21,5 registrada apenas dois meses atrás.Isso demonstra que em termos de faturamento os exportadores de glicerina têm se saído particularmente bem, pois, já são 3 meses seguidos de ganhos superiores a US$20 milhões. Somando todos os valores deste ano, o primeiro semestre já rendeu mais do que US$100 milhões, melhor resultado semestral já registrado para o segmento desde 2018 quando as vendas de Glicerina garantiram a entrada de aproximadamente US$ 84,5 milhões.
A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS publicou um relatório acerca da crise de fornecimento de resinas termoplásticas e a Braskem informou clientes sobre " colapso" no primeiro semestre de 2021. O fornecimento está comprometido devido uma parada na planta da Braskem no Rio de Janeiro e a crise entre a Braskem Idesa (controlada pela Braskem) e a Pemex (controlada pelo governo mexicano) na planta do México, também houve a interrupção no fornecimento de gás pela Cenagás, agência estatal do México, única responsável pelo sistema de dutos e transportes de gás natural na região.
O colapso anunciado veio junto com o anúncio de reajuste da Braskem para todas as matérias-primas desde 01 de janeiro deste ano, na suspensão de contratos firmados com fabricantes de todo o Brasil, com volumes até então garantidos e a aplicação de um corte no fornecimento de resina, estimado em 50% a partir deste mês (entregas portanto mediante disponibilidade de estoques e capacidade produtiva das plantas em operação). Haverá também as paradadas de manutenção das plantas já oficializadas pela Braskem para março deste ano (planta de RS, 15 dias, planta de SP 40 dias) que também trará impactos nas cadeias de PP, PEAD e PEBD.
Fonte: PROJETO PACK & ASSOCIADOS - PUBLICADO EM 27/01/2021
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza a Consulta Pública nº 896, de 12 de agosto de 2020, e recebe, até 26 de outubro de 2020, comentários e sugestões para o texto de Instrução Normativa, que dispõe sobre a lista de substâncias conservantes e limites de uso permitidos para produtos saneantes.
As contribuições devem ser encaminhadas por meio eletrônico e em caso de limitação de acesso a recursos informatizados é permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durante o prazo de consulta, para o endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Coordenação de Saneantes – COSAN/GHCOS, SIA trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP 71.205-050.
Fonte: ABIQUIM - PUBLICADO EM 15/09/2020
O etanol de segunda geração produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar tem um excelente potencial para ser adotado em larga escala na China, país com a segunda maior economia do mundo, segundo artigo de pesquisadores chineses, brasileiros e um paquistanês. Eles afirmam que, por ser um grande produtor de cana principalmente para atender a demanda interna por açúcar, o país asiático poderia usar o resíduo desse cultivo para o setor de biocombustíveis, como forma de contribuir para a sua segurança energética e o desenvolvimento sustentável.
Esse aspecto crucial do cultivo de cana-de-açúcar na China ainda não foi explorado extensivamente, segundo os autores, que apresentam no texto uma análise crítica, a produção teórica sobre o assunto e comparações com outros tipos de matéria-prima. E o modelo brasileiro de produção de biocombustíveis a partir da cana-de-açúcar é usado como exemplo no artigo. "É importante divulgar a experiência brasileira. Muitas das dúvidas que eles podem ter já resolvemos faz tempo, pois temos 40 anos de experiência. Esse artigo foi uma colaboração entre países em desenvolvimento", diz a engenheira química Suani Teixeira Coelho, professora do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Fapesp Shell Research Centre for Gas Innovation (RCGI), uma das coautoras do artigo, que conta ainda com a participação do doutorando e pesquisador do RCGI, Danilo Perecin.
De acordo com os autores, o bioetanol produzido hoje na China é baseado principalmente no milho, em uma abordagem de primeira geração. O propósito principal dessa estratégia era equilibrar os enormes estoques domésticos de milho, manter o preço do grão e estabilizar a renda dos agricultores. Mas o preço do grão para o consumidor aumentou e, tendo em vista o princípio de que o crescimento econômico não deve ameaçar a segurança alimentar, as autoridades suspenderam projetos de promoção desse tipo de bioetanol.
Fonte: Revista Petro & Química
A Dipa Química atende a Lei n°6360/1976 da Agência Nacional da Vigilãncia Sanitária (ANVISA), a Lei n°9000/1996 da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e as demais leis complementares aplicadas às nossas atividades. Os insumos e processos são monitorados pelo setor de qualidade, atendendo as Boas Práticas de Fabricação (BPF).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6360.htm
http://www.saude.curitiba.pr.gov.br/vigilancia/sanitaria/leis/lm.html
Em caso de processo de homologação de fornecedores solicite a documentação necessária ao nosso departamento de qualidade através do e-mail: qualidade@dipaquimica.com.br .
GHS (The Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals) - Sistema Harmonizado Globalmente para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Trata-se de uma abordagem lógica e abrangente para:
- Definição dos perigos dos produtos químicos;
- Criação de processos de classificação que usem os dados disponíveis sobre osprodutos químicos que são comparados a critérios de perigo já definidos, e a comunicação da informação de perigo em rótulos e FISPQ (Fichas de Informação de Segurança para Produtos Químicos).
No Brasil a resolução n° 5947/2021 da ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre utiliza as instruções do GHS para a elaboração de normas a serem seguidas. A fiscalização é feita pelas polícias rodoviárias.
O Ministério do Trabalho, através da PORTARIA Nº 229, de 24 de Maio de 2011, publicada no DOU de 27/05/2011 instrui a utilização do sistema de GHS dentro das indústrias visando a saúde e segurança dos trabalhadores.
Despacho de Cargas: Para entregas em Curitiba e Região Metropolitana, os produtos químicos são transportados por veículos próprios, certificados para o transporte de produtos químicos, atendendo a Resolução nº 5.998/2022 - Agência Nacional de Transporte Terrestre. Para outras regiões, cidades, estados ou países, o transporte é terceirizado feito por empresas devidamente qualificadas que tenham a documentação necessária para o trânsito de produtos químicos controlados ou não, atendendo às boas práticas de transporte de produtos químicos, bem como as normas do INMETRO.
Não realizamos entregas de produtos químicos por motoboys. Devido aos volumes, pesos e dimensões não é possível enviar os nossos produtos químicos via Correios. Para mais informações acesse: www.correios.com.br
Os transportes aéreos devem atender as Legislações da IATA. - Associação Internacional de Transportes Aéreos. Os Correios não transportam nenhuma substância classificada como perigosa.
Coleta de Cargas: A expedição de Produtos Químicos na Dipa Química segue os padrões de segurança de transporte de produtos químicos estabelecidos na Resolução nº 5.998/2022.
Produtos químicos não classificados como perigosos de acordo com a ABNT NBR 14725-2, poderão ser transportado por transportadoras e/ou veículos particulares não homologados. Veículos de duas e/ou três rodas (motos) não serão permitidas para o transporte de produtos químicos.
Produtos químicos classificados como perigosos somente poderão ser transportados por transportadoras e/ou veículos que atendam aos requisitos da Resolução nº 5.998/2022, e licenças adequadas de acordo com a quantidade do produto.
Itens obrigatórios que serão verificados por nossa expedição de produtos químicos perigosos acima da quantidade mínima permitida:
1- Treinamento específico para transporte de produto perigoso (MOPP);
2- Kit de emergência: Conforme descrito na ABNT NBR 9734/9735;
3- Placas de identificação;
4- Licenças pertinentes ao produto.
Transportador contratado: É de responsabilidade dos transportadores dos produtos químicos a partir da saída do veículo de transporte carregado da Distribuidora Industrial Paranaense Ltda assumir total responsabilidade, administrativa civil e criminal sobre qualquer alteração, manuseio e estiva da carga, especialmente quanto aos painéis de segurança, rótulos e documentos de transporte que atendem os quesitos da Resolução nº 5.998/2022, incluindo a condição de redespacho de mercadoria entre transportadores a fim de evitar as sansões aplicáveis as condutas e atividades lesivas ao meio ambiente confome decreto 3179/ 1999 e demais legislações vigentes.
Em caso de dúvida solicite o procedimento de expedição de mercadorias.
A Gestão Ambiental da Dipa Química possui um conjunto de ações para minimizar os impactos ambientais relacionados às suas atividades e produtos, que incluem medidas para o tratamento de todos os efluentes líquidos e resíduos sólidos gerados, atendendo a Lei nº 6938/1981 que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e a Resolução CONAMA n° 237/1997.
No caso dos resíduos sólidos gerados, seguimos o plano de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS) em conformidade com a Lei nº 12305/2010, onde todos os resíduos são quantificados e classificados conforme as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), recebendo tratamento e/ou destinação final adequada em aterros industriais ou incineração por empresas devidamente projetadas e licenciadas junto aos órgãos ambientais para este fim.
Para os efluentes líquidos o tratamento é terceirizado em empresa licenciada ambientalmente que atende de maneira sistemática aos padrões estabelecidos pela Resolução n° 357/2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.
Não existe nenhum tipo de contaminação atmosférica em nossos processos, portanto a emissão de efluentes gasosos não é controlada.
Para atender a Lei n° 6.938 de 31 de Agosto de 1981 do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e suas alterações, que instituiu o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) possuimos o cadastro de defesa ambiental para atividades potencialmente poluidoras aplicável à lista única do IBAMA.
*As legislações citadas podem sofrer alterações. Consulte as fontes de referência:
http://www.ibama.gov.br/
Departamento de Polícia Federal – DCPQ – Divisão de Controle de Produtos Químicos:
Portaria nº 240, de 12 de março de 2019 e Notas Técnicas de 01 a 07: Estabelecem procedimentos para o controle e a fiscalização de produtos químicos e define os produtos químicos sujeitos a controle pela Polícia Federal.
Lei nº 10.357 de 27 de dezembro de 2001: Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.
Decreto nº 4.262 de 10 de junho de 2002: Regulamenta a Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001, que estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.
https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/produtos-quimicos/legislacao/legislacao
https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/produtos-quimicos/legislacao/portaria-240.pdf
Departamento da Polícia Civil – D.E.A.M – PR:
Resolução Estadual nº 100, de 9 de fevereiro de 1983: Regulamento Geral da Fiscalização do Comércio, Uso e Manipulação de Produtos Controlados pelo Ministério do Exército e Combustíveis no Estado do Paraná.
Portaria nº 005/2013 (Produtos controlados e demais produtos químicos corrosivos) e Portaria nº 008/2013 (Renovação de alvará para produtos controlados e demais produtos químicos corrosivos). Ambas as portarias estabelecem que: Todas as pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades atinentes à fabricação, recuperação, utilização industrial, manuseio, uso esportivo, colecionamento, exportação, importação, desembaraço alfandegário, armazenamento, comércio e o tráfego dos produtos controlados, são obrigadas a obter o registro de suas atividades no D.E.A.M.
http://www.policiacivil.pr.gov.br/Pagina/Explosivos-Armas-e-Municoes
Exército:
Portaria nº 118 - COLOG, de 4 de outubro de 2019: Dispõe sobre a lista de Produtos Controlados pelo Exército e dá outras providências.
Decreto nº 10.030, de 30 de setembro de 2019: Aprova o Regulamento de Produtos Controlados.
Portaria Nº 56 - COLOG, de 5 de junho de 2017: Dispõe sobre procedimentos administrativos para a concessão, a revalidação, o apostilamento e o cancelamento de registro no Exército para o exercício de atividades com produtos controlados e dá outras providências.
Agência Nacional do Petróleo:
A Resolução ANP nº 696/2017 altera a regulamentação vigente para incluir o metanol na definição de solvente e tornar mais efetivo o controle da Agência sobre esse produto.
Já a Resolução ANP nº 697/2017 estabelece o registro de terminais e dutos de movimentação e armazenamento de metanol.
http://www.anp.gov.br/noticias/3990-anp-publica-resolucoes-com-regras-para-o-metanol
*As legislações citadas podem sofrer alterações. Consulte as fontes de referência.